Dúvidas Jurídicas | Page 8 | A Nossa Vida
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Retrato de monica.godinho
Qua, 02/09/2015 - 22:03
monica.godinho:
Membro desde: 02.09.2015

Boa tarde,

Agradecia que me ajudasse nesta situação.

- A 20 de Fevereiro de 2015 ligaram-me da Vodafone a propor uma alteração de tarifário. Aceitei e de seguida apenas respondi "SIM" a uma simples mensagem de confirmação. Na altura até estava em horário de trabalho, lembro-me bem do telefonema;
- Dia 27 de Março de 2015 ligo para eles porque ainda não tinha recedido nenhuma factura por e-mail, como tinha ficado decidido. Pediram-me o endereço electrónico e logo de seguida recebi um mail para confirmar o mesmo. Assim que confirmei recebi a primeira factura. Este foi o primeiro contacto que tive deles após a alteração de tarifário;
- Só em Maio quando mudei de operadora e pedi portabilidade do número descobri que o dito tarifário tinha um período de adesão de 2 anos;
- Como foi falado por telemóvel, não me recordo desse pormenor e uma vez que não recebi as condições de contrato por escrito também não tive com o verificar. Para mim era apenas uma mudança de tarifário;
- Mandei uma carta com aviso de recepção para a Vodafone a explicar a situação de que não tinha recebido as condições do contrato nem tinha assinado nada, eles dizem que enviaram o contrato para o e-mail no dia do contacto telefónico e mostraram-me um suposto comprovativo e dizem que têm a chamada gravada onde eu aceito estas condições;
- Falei com a DECO proteste que me ajudou e facilitou o contacto com eles, reclamei á ANACOM;
- Tentei falar com a Gmail para ter um comprovativo dos mails recebidos nesse período de tempo, mas dizem que não dão essa informação sem ordem judicial;
- A Vodafone depois da carta que lhes enviei apenas me mandaram um e-mail com as condições do contrato e um printscreen do comprovativo de envio do contrato. E agora que chego de umas merecidas férias deparo-me com uma carta com data de 20 de Agosto de 2015 para pagamento de 457,23 € de penalização no prazo de 15 dias. E outra de uma empresa de "cobranças difíceis" com a mesma conversa. Caso contrário isto irá para acção judicial.

Nunca fiquei a dever nada a ninguém, mas custa-me pagar todo este dinheiro por causa de um "SIM", porque é disto que estamos a falar.

Já fiz tudo o que podia? Terei alguma razão nesta situação? O prazo de pagamento termina esta 6° feira, preciso mesmo deste esclarecimento.

Obrigada

Retrato de Mysti
Qui, 10/09/2015 - 20:28
Mysti:
Membro desde: 30.08.2010

Boa tarde, Dr.ª Sara.

O meu conjuge tem algumas dívidas e pretende regularizar a situação.
Temos um filho menor e casa arrendada (tudo em meu nome). O único rendimento é o meu (felizmente a renda é baixa e tenho ainda ajuda dos meus pais) e como tal, queriamos tentar a insolvência.

1. Quando tiramos o mapa de centralização de responsabilidades, aparece apenas uma dívida, mas sabemos que havia uma de maior valor. Não constando do mapa e não tendo recebido qualquer comunicação de dívida em imcumprimento, sendo que a última comunicação ocorreu há mais de 5 anos, esta dívida pode ser considerada prescrita?
2. A morada fiscal dele ainda é a da mãe, sob receio que lhe possam penhorar alguam coisa em nossa casa (todos os bens estão em meu nome por esse motivo). Qual será a melhor alternativa para já: alterar a morada fiscal para esta casa onde reside ou manter a morada fiscal que tem? (isto para se pedir a insolvência ou eventual acordo de pagamento).
3. Se ele alterar a morada fiscal, há risco de nos penhorarem bens, sendo que estes estão em meu nome e a casa é arrendada?

Grata pela ajuda que nos possa dar.

Retrato de LilianaCor
Dom, 11/10/2015 - 03:45
LilianaCor:
Membro desde: 11.10.2015

boa noite Dra. se for possível pode ler o meu tópico

http://anossavida.pt/forum/licenca-ruido-como-impedir

Obrigada

Retrato de vera_lp_silva
Qua, 21/10/2015 - 13:31
vera_lp_silva:
Membro desde: 23.11.2009

Preciso de um esclarecimento.
No dia 28 de Setembro, depois de 3 anos á espera, fui á audiência no tribunal de trabalho, apesar da juíza ir decidir a nosso favor, tanto a minha advogada como a minha colega( estamos as 2 no processo) não quiseram seguir, preferiram fazer acordo, pois supostamente iríamos receber do fundo de garantia salarial, e foi por essa premissa que em tribunal "decidimos ir cada um para seu lado por assim dizer.Mas a nossa advogada entendeu mal uma notificação da ss, e agora recebemos a dizer indeferido( fundo garantia salarial).
A minha dúvida é se não se pode mesmo fazer nada a nível de tribunal de trabalho para "reverter" o acordo?
A advogada diz que não mas agora fiquei de pé atrás.
Alguma advogada me pode ajudar?

obrigada

Retrato de NessaRibeiro
Qua, 21/10/2015 - 15:47
NessaRibeiro:
Membro desde: 24.03.2011

Boa tarde

Não sei se estou no sitio certo mas aqui vai.

Há cerca de 6 meses pedi apoio de protecção juridíca á segurança social. Estive algum tempo á espera mas já recebi uma notificação a informar que o pedido foi diferido e que tenho de pagar 80 euros faseado em taxas de justiça e foi me atribuido um agente de execução. Na carta vinha referido que tinha de efectuar o pagamento dos primeiros 80 euros, sendo que tinha de retirar do site do ministério da justiça o DUC com a respectiva Referência para pagar. Fiz o pagamento e até a data não obtive nenhum contacto da segurança social.
A semana passada fui a segurança social obter informações sobre o processo disseram que me tinha de dirigir ao tribunal para abertura de processo ( achei um pouco estranho, pois pelo conhecimento que tenho nenhum individuo pode ir em nome individual sem ter advogado ou um solicitador a um tribunal abrir um processo) mas sendo assim fui ao tribunal da Comarca em Almada e informaram me que a segurança social é que tem de dar a informação á ordem dos advogados ou solicitadores. Fui novamente a Segurança Social e disseram me que a unica coisa que podia fazer era pedir esclarecimentos sobre o processo. E cá estou eu á espera e de mãos atadas pois não sei se fico a aguardar alguma carta da segurança social com os dados da pessoa em questao que me atribuiram se tenho de me dirigir a algum lado...Fico a aguardar noticias. Obrigada

Retrato de Menina luz
Sex, 30/10/2015 - 05:04
Menina luz:
Membro desde: 30.10.2015

Boa noite, vem mesmo a proposito, estou com uma grande duvida e gostaria que desse uma olhadela no meu post, deixo aqui o link: http://anossavida.pt/forum/como-me-livrar-vizinhos-problematicos

Obrigado.

Retrato de bailarina
Qui, 05/11/2015 - 18:56
bailarina:
Membro desde: 29.10.2008

Olá,Dra
Será que me poderia responder a uma pergunta?Quero ser cremada quando morrer ,contra a vontade da minha familia.Como posso certificar-me que essa minha vontade seja cumprida?
Quero fazer um testamento mas nao tenho 2 amigos para servirem como testemunhas
diga-me o que posso fazer

cumps

Retrato de Paula1965
Qua, 11/11/2015 - 22:05
Paula1965:
Membro desde: 11.11.2015

Boa noite Sara

Recebi uma notificação de penhora da minha casa de família. O que vai acontecer? Na notificação diz que preciso de arranjar um advogado para celebrar um acordo de pagamento. Como é que é feito esse acordo? Estabelece-se um valor a pagar todos os meses ou é penhorado diretamente no vencimento? E quando começar a pagar, quanto tempo demora até me "obrigarem a sair da casa"?

Retrato de raulsilvaribeiro
Dom, 27/12/2015 - 19:31
raulsilvaribeiro:
Membro desde: 27.12.2015

Depois de uma denúncia\queixa que fizeram contra a minha pessoa por causa de um som que tinha demasiado alto, 2 agentes da GNR bateram-me à porta para falar comigo, pediram-me a identificação que dei e foram muito mal educados até ao ponto que, não concordando com o comportamento os agentes liguei o meu telemóvel em estado de gravação de vídeo e deixei em cima do balcão da cozinha, depois peguei no telemóvel e ia colocá-lo no bolso, os agentes viram o telemóvel e exigiram o aparelho dizendo que era crime eu os estar a gravar. Não lhes entreguei o telemóvel, aí os agentes disseram que eu entregasse o telemóvel, recusei a entrega do telemóvel e disse aos agentes que se fossem embora pois queria sair, para apresentar queixa deles, eles me agarraram à força e retiraram-me o telemóvel, atiraram-me para o chão, algemaram-me e ameaçaram-me fisicamente. Levaram-me no carro da GNR até ao posto e disseram que iam apresentar queixa por eu ter feito gravação deles, enquanto falavam comigo, um dos agentes apagou todos os meus vídeos do Telemóvel, entregou-me o Telemóvel bloqueado, ainda me ameaçaram que numa próxima vez me batiam fisicamente, levaram-me para minha casa e foram embora.
Eu acho que não fiz nada de errado, pois estava a gravar um crime, penso que a lei permite produzir gravações como prova judicial, é um caso de abuso de autoridade!!
Que posso fazer? Cometi algum crime para ser algemado? Os Agentes da GNR podem tirar assim os Telemóveis às Pessoas? Pode a GNR apagar ficheiros do Telemóvel?

Retrato de scoap
Seg, 25/01/2016 - 18:51
scoap:
Membro desde: 17.03.2015

Boa Tarde Dra

A minha questão é um pouco diferente e não sei se me poderá ajudar.
Eu gostaria de saber como se deve responder a casos práticos. Quais são os principais aspectos a ter em conta para uma boa resposta?
Obrigada
Cumprimentos

Retrato de F-V-T
Qui, 28/01/2016 - 14:50
F-V-T:
Membro desde: 29.04.2013

Boa tarde, gostaria de saber se me pode dar umas informações. Tenho em vista uma casa que está à venda no site de penhoras das finanças. Gostaria de saber como posso obter mais informações sobre essa casa, se basta eu dirigir me às finanças e eles dão essas informações ou se preciso de um advogado para ter informações mais certas. E como posso saber se a casa também tem alguma penhora através de um banco.

Obrigada

Retrato de Fernando Campos
Dom, 14/02/2016 - 12:35
Fernando Campos:
Membro desde: 14.02.2016

Bom dia Drº Sara,

Tendo sido constituido arguido pela PJ num processo de acusação, sobre
o qual não tenho qualquer duvidas da minha inocência, gostaria
de saber qual a altura indicada para contactar um advogado.

Posso esperar para ver se o processo é arquivado e no caso de não ser
contacto nessa altura um advogado ou seria melhor fazê-lo de imediato?

A minha ideia é não ter custos com um assunto onde não tenho qualquer culpa,
mas ao mesmo tempo não pôr em risco a minha inocência.

Se me poder orientar agradeço-lhe muito.

Com os melhores cumprimentos
Fernando

Retrato de zafila
Qui, 03/03/2016 - 00:29
zafila:
Membro desde: 23.08.2013

Boa noite. A minha mãe está com um problema ela alugou um andar (forro/4º andar) no inicio do mês de Fevereiro e agora o senhor do 3º andar não se dá com o novo inquilino (por que diz que é cigano e não sei mais o quê). O tal senhor que até é advogado (o escritório dele fica no 3º andar desse prédio) disse que sabe o nome completo da minha mãe e a morada da nossa casa e falou com o chefe das finanças e que esse lhe disse que com o novo inquilino ia desvalorizar o prédio. Ora bem o prédio em questão fica no centro da cidade não tem condomínio e os inquilinos nenhum se dá ao trabalho de limpar as escadas, o ano passado a minha mãe teve mandar a arranjar o telhado quando alugou o andar pela 1ª vez (uma vez que chovia no apartamento) e o arranjo foi tudo pago do bolso dela. Há uns dias o senhor enviou a seguinte mensagem para o telemóvel da minha mãe: "Os meus inquilinos vão sair no final do mês, pois não estão contentes com a vizinhança o meu prejuízo ser-lhe-á debitada, resolva o assunto ou então teremos que tratar o assunto por outros MEIOS."

Os inquilinos que o senhor fala são a mãe e uma tia. A última vez que ele telefonou para minha mãe exigiu ser chamado de Sr. doutor e foi bastante rude.

Será que esse individuo pode realmente fazer algo contra a minha mãe?

Retrato de Carlos Carneiro
Qui, 14/04/2016 - 19:52
Carlos Carneiro:
Membro desde: 14.04.2016

Olá vi o seu post,
E estava aqui lendo o código civil, quando vi, que quando compramos um terreno o espaço aéreo também nos pertence, e então surgiu uma ideia parva.
Se o espaço aéreo é nosso porque é que os aviões passam por cima das nossas casas, terrenos, sem nos pagarem nada? Será que já pagam alguma coisa ao estado pelo rotas que usam? Ou têm tipo uma licença de utilidade pública?

Desculpe esta minha dúvida.

Com os melhores cumprimentos,
Carlos Carneiro.

Retrato de Carlos Carneiro
Qui, 14/04/2016 - 20:01
Carlos Carneiro:
Membro desde: 14.04.2016

Olá,
A altura certa para contactar um advogado é no inicio dos problemas, dito isto o que eu quero dizer é, pois ele pode aconselhar com a melhor defesa, culpada ou não. Como falou nos custos, relembro que quem não tiver possibilidades para pagar um advogado, um ser-lhe-á nomeado pelo estado através do preenchimento dos papeis na segurança social(apoio jurídico), o que neste caso preenche e apresenta na data da sua entrevista na pj, dizendo que está a aguardar pelo apoio da segurança social o que ira acontecer é que vão esperar que lhe seja nomeado um patrono oficioso e será marcada uma nova entrevista. Caso não queira contactar ninguém nem pedir apoio, vá na entrevista e diga a verdade(o que não recomendo), diga apenas que não se lembra de nada e que não tem nada a acrescentar.

Com os melhores cumprimentos,
Carlos Carneiro.

Retrato de sbri
Ter, 03/05/2016 - 14:10
sbri:
Membro desde: 03.05.2016

Boa tarde,

Sou residente nos EUA e estou a comprar uma casa em Portugal. Passei uma procuracao para um familiar para fazer a escritura mas a morada ficou errada (o numero da casa). Outros dados estao correctos (NIF etc...). Isso tem algum impacto na validade da procuracao?

Obrigado

Retrato de Anita24
Sex, 13/05/2016 - 17:12
Anita24:
Membro desde: 09.06.2010

Boa tarde Sra Doutora
Tenho uma duvida se me podesse esclarecer agradecia:

Em 1998 o meu pai comprou uma viatura, e pediu um emprestimo ( nao ao banco) mas sim a uma entidade, no qual passado uns meses nao conseguiu pagar o empréstimo todo, entregou o carro, porque nao conseguia pagar, e ao entregar o carro disseram para ficar tranquilo que nao iria continuar a dever nada e ficava tudo resolvido, entretanto passado 18 anos, precisou de pedir um emprestimo e qual e o nosso espanto que essa divida continua activa, porque fomos ao banco de portugal e la esta um valor que provavelmente foi o que estipularam, mas pelo que sei a divida alem de estar activa, todos os meses aumenta, e foi preciso passar estes anos todos e pedir um emprestimo para saber que essa divida ainda continua porque nunca foi informado de nada nem por carta, nem no trabalho, ja que sempre descontou, pode me dizer qual e o prazo de prescrição de divida e se e obrigado a pagar essa divida toda ou so o k esta no banco de Portugal?

o meu muito obrigada

Retrato de Anita24
Sex, 13/05/2016 - 17:16
Anita24:
Membro desde: 09.06.2010

Boa tarde Sra Doutora
Tenho uma duvida se me podesse esclarecer agradecia:

Em 1998 o meu pai comprou uma viatura, e pediu um emprestimo ( nao ao banco) mas sim a uma entidade, no qual passado uns meses nao conseguiu pagar o empréstimo todo, entregou o carro, porque nao conseguia pagar, e ao entregar o carro disseram para ficar tranquilo que nao iria continuar a dever nada e ficava tudo resolvido, entretanto passado 18 anos, precisou de pedir um emprestimo e qual e o nosso espanto que essa divida continua activa, porque fomos ao banco de portugal e la esta um valor que provavelmente foi o que estipularam, mas pelo que sei a divida alem de estar activa, todos os meses aumenta, e foi preciso passar estes anos todos e pedir um emprestimo para saber que essa divida ainda continua porque nunca foi informado de nada nem por carta, nem no trabalho, ja que sempre descontou, pode me dizer qual e o prazo de prescrição de divida e se e obrigado a pagar essa divida toda ou so o k esta no banco de Portugal?

o meu muito obrigada

cumprimentos.

Ana Moreira

Retrato de ynes 81
Ter, 17/05/2016 - 11:40
ynes 81:
Membro desde: 06.04.2011

bom dia Drª Sara,

antes de mais deixe-me agradecer a sua generosidade.

gostaria de saber se é possível eu mesma fazer uma oposição junto do tribunal, sem ter que pagar a um advogado.
tenho 10 dias para me opor e continuo na incerteza se eu mesma o poderei fazer, uma vez que entrei em contacto com um advogado que me pediu 150 euros,os quais não disponho.

cumprimentos,

Retrato de marlenep27
Qui, 21/07/2016 - 14:43
marlenep27:
Membro desde: 10.04.2011

Boa tarde, quero-lhe desde já agradecer a sua disponibilidade e um bem haja.
Vou ter que retratar um pouco o conteúdo da situação, para que possa entender a minha dúvida.
É um imóvel em que o casal que a comprou, deixou de a pagar faz anos (mais ou menos a 10 anos),(estando arcar com as despesas os fiadores que nem parentes são dos compradores, entretanto o marido da fiadora faleceu no final do ano passado, estando agora também envolvidos no pagamento os filhos do casal fiador), então eu dirigi-me ao banco onde se encontra o imóvel, no qual apresentei um proposta e o banco aceitou, quando íamos formalizar a compra, o gerente do banco informou-se que existia um problema, então eu tentei-me informar do que se passava, e descobri que a casa tem um processo em tribunal entregue a um agente de execução (penso que sejam os termos certos). Como vivo num sitio pequeno, a fiadora soube que eu estava interessada na casa e o advogado dela contactou-me, para saber se eu queria fazer uma proposta ao advogado do agente de execução, a dívida em questão no tribunal ronda os 151000€, e a proposta iria ser de 90.000 € ou de 100.000 €. Fui ao tribunal saber a situação do imóvel e lá disseram-me para entrar em contacto com o agente de execução que não perderia nada em tentar.
A minha dúvida é que não sei se o que o advogado está a querer fazer será boa ideia, nem como isso realmente funciona, ou se será melhor ser eu a ligar para o agente de execução??? Visto que o advogado da fiadora quer é ver-se livre do problema da sua cliente...
Ajude-me por favor, ele quer fazer a proposta amanhã. E eu queria ir mais desperta para o que o advogado possa estar a fazer de errado, não quero cair numa trapalhada.
Obrigado por tudo.

Retrato de NessaRibeiro
Ter, 06/09/2016 - 11:01
NessaRibeiro:
Membro desde: 24.03.2011

Bom dia

Dia 8 de Janeiro de 2016 dirigi-me á Segurança Social e fiz um pedido de apoio judiciário. Disseram-me que no mínimo demorava uns 6 meses a responderem mas em Abril fui pedir informações sobre o processo (enviam a resposta para o email) e até á data nem informações sobre o processo nem a resposta ao pedido que fiz e já lá vão quase 8 meses.
Alguém na mesma situação ou que me saiba informar se há alguns atrasos neste aspecto? Tendo em conta que se meteu os meses de Verão e muitos foram de férias não será muito tempo mesmo assim?

Obrigada

Retrato de Ziz
Qui, 13/10/2016 - 09:29
Ziz:
Membro desde: 31.05.2016

Quinta, 13/10/2016 - 09:16
Ziz
Retrato de Ziz
Offline
Desde: 31.05.2016
Não tinha visto este tópico e criei outro, coloco aqui, de novo, a minha dúvida como segue:

Boa noite,
Agradecia a resposta de alguém com conhecimento legal sobre o assunto que vou expor: contactei uma mediadora que me deu telefonicamente as informações pedidas sobre o apartamento prometendo agendar 1 visita quando possível. Acontece que vi o mesmo apartamento noutra imobiliária com um preço mais barato e por essa razão pretendo agendar visita com estes e certamente comprar através deles.
A minha pergunta é: estou legalmente obrigada com a primeira mediadora?
A questão não é essa primeira poder fazer o preço da outra porque parte sempre de uma base de negociação mais alta. É que esta agência costuma de facto empolar os preços, isso eu já sabia.
Obrigada a quem puder dar 1 resposta concreta.
Cumps
Ziz

Ziz

Retrato de Ziz
Qui, 13/10/2016 - 09:29
Ziz:
Membro desde: 31.05.2016

Quinta, 13/10/2016 - 09:16
Ziz
Retrato de Ziz
Offline
Desde: 31.05.2016
Não tinha visto este tópico e criei outro, coloco aqui, de novo, a minha dúvida como segue:

Boa noite,
Agradecia a resposta de alguém com conhecimento legal sobre o assunto que vou expor: contactei uma mediadora que me deu telefonicamente as informações pedidas sobre o apartamento prometendo agendar 1 visita quando possível. Acontece que vi o mesmo apartamento noutra imobiliária com um preço mais barato e por essa razão pretendo agendar visita com estes e certamente comprar através deles.
A minha pergunta é: estou legalmente obrigada com a primeira mediadora?
A questão não é essa primeira poder fazer o preço da outra porque parte sempre de uma base de negociação mais alta. É que esta agência costuma de facto empolar os preços, isso eu já sabia.
Obrigada a quem puder dar 1 resposta concreta.
Cumps
Ziz

Ziz

Retrato de elmanoduarte
Qua, 07/12/2016 - 14:37
elmanoduarte:
Membro desde: 07.12.2016

Olá,
Depois do divórcio, quando um casal não consegue chegar a nenhum acordo em como partilhar os bens, que no meu caso deveriam ser partilhados 50% a cada um de nós, como funciona esta situação em litigioso?
Sei que é feita uma relação de todos os bens e apresentada em tribunal, mas depois o que acontece e como é feita a partilha então?

Como eu já disse não há acordo possível, pois o meu cônjuge ficaria com todos os bens e me daria torna em dinheiro mas,sempre que me apresenta uma proposta eu aceito e depois nunca vai avante com a situação.

Portanto sabendo que tenho que ir por litigioso, como será feita a partilha?

Orbrigado

Retrato de Ziz
Qua, 07/12/2016 - 16:23
Ziz:
Membro desde: 31.05.2016

Elmano e outros, não vejo a resposta às perguntas deste tópico. Algumas respostas q eu poderia saber são de dúvidas de 2011 e as pessoas com certeza ja resolveram os seus problemas.
Sobre as partilhas não lhe sei dizer quem se propõe a avaliar e distribuir...
Oxalá tudo lhe corra bem, com justiça!

Ziz

Retrato de Gustavo Woltmann
Seg, 02/01/2017 - 23:14
Gustavo Woltmann:
Membro desde: 02.01.2017

Olha que boa ideia, uma boa cooperação

Retrato de elmanoduarte
Ter, 03/01/2017 - 15:18
elmanoduarte:
Membro desde: 07.12.2016

Pois, mas só pode haver cooperação se ambas as partes chegarem a acordo. Como podem entender não se pode obrigar ninguém a nada!

Sad

Retrato de Estrelastar
Seg, 06/03/2017 - 01:38
Estrelastar:
Membro desde: 06.03.2017

Oi. Como se procede a averiguação oficiosa de paternidade? Demora muito tempo?...

Retrato de scto
Qui, 06/04/2017 - 21:19
scto:
Membro desde: 06.04.2017

Boa Noite Sara,

Gostaria de colocar duas questões relacionadas com o prazo para apresentação de queixa contra uma empresa em Tribunal Judicial.

Apresento um resumo dos e-mails trocados:
O orçamento final enviado pela empresa por e-mail, no dia 28 de Abril de 2016, para a construção de molduras em madeira e entrega, com o IVA incluído, foi de 738 euros. Após pagamento a construção e entrega das molduras seria para ser realizada em 15 dias.

O corte de placas de magnésio (adquiridas por mim), inicialmente seria de cerca de 200, embora a empresa não tenha emitido qualquer orçamento. Estas placas forrariam as referidas molduras. Mais tarde o empresário afirma que pode cortar as placas, por e-mail, não emitindo o orçamento para este trabalho. Presencialmente referiu que não cobraria qualquer valor pelo corte. Nunca referiu nem escrita nem oralmente que cobraria pelo facto de ter as placas na sua carpintaria (grande armazém). Estas foram lá colocadas para este as cortar, tendo em conta que não cobraria nada pelo corte, nem retenção das placas. As placas só foram enviadas para a sua morada, quando este aceita cortar as placas. Refiro que vou depositar 800 euros, e para ir cortando as placas.

No dia 5 de Maio de 2016 deposito 800 euros. Nunca foi emitida qualquer factura. Responde que avisa, logo que começar a construção das molduras.

Solicitei um segundo trabalho para realizar na casa, para além da instalação da cabine. O empresário esteve em casa e nunca recusou este segundo trabalho. No dia 10 de Maio solicito o orçamento para o trabalho acima referido. Nunca enviou o orçamento. Entretanto, ficou agendado a entrega na morada do empresário de mais 8 placas de pladur, para a realização deste trabalho. Estas placas foram entregues no dia 12 de Maio. Nunca foi cobrado qualquer valor para armazenamento das placas, ou referido pela empresa de que seria cobrado qualquer montante. Além disso, estas placas seriam para ser usadas na realização do segundo trabalho, a executar em casa. Como o empresário não tinha tempo para realizar este trabalho, contratei outra empresa, tendo sido recolhidas as 8 placas de pladur, pela empresa contratada, no dia 13 de Junho de 2016.

No dia 18 de Maio são entregues as placas magnésio, para a feitura do primeiro trabalho a ser realizado no armazém. Estas placas nunca foram cortadas.

No dia 6 de Junho, o trabalho contratado ainda não tinha sido realizado, nem o corte das placas. Encontrei-me com o empresário pela segunda vez, tendo lhe entregue os croquis definitivos para a execução do trabalho, com a devida explicação. Qualquer outro ajuste futuro não iria alterar a feitura do trabalho.

No dia 07 de Julho envio um e-mail, a solicitar que vá fazendo as molduras e corte das placas, acrescentando que não tinha espaço em casa, e que uma semana antes o avisaria, para a entrega do trabalho. Nunca respondeu.

No dia 25 de Outubro de 2016, contacto-o solicitando a entrega do trabalho. No dia 4 de Novembro, responde a informar que não tem tempo. Concordo em aguardar.

No dia 21 de Dezembro de 2016, contacto-o novamente, para que faça o trabalho ou devolva o dinheiro, descontando o transporte para a devolução das placas. Como não responde solicito o envio da factura, no dia 14 de Janeiro de 2017.

No dia 16 de Janeiro o empresário solicita o envio dos meus dados para a emissão da factura. Até esta data, não se verifica qualquer recusa na execução do trabalho. Nesse mesmo dia, solicito que não corte as placas e que cumpra apenas o que foi estipulado no orçamento, o qual refere o fabrico e entrega das molduras, conforme os croquis, os quais foram enviados por email, e entregues pessoalmente.

No dia 01 de Fevereiro, solicito novamente a factura, caso contrário apresentaria uma queixa junto do Gabinete do Consumidor. Após, uma troca de comunicações, o empresário recusa a realizar o trabalho de acordo com os croquis, e posteriormente a entregá-lo a casa, no dia 02 de Fevereiro do corrente, respondendo mal educadamente.
Nesse mesmo dia, respondo-lhe que uma vez que orçamento estabelecia 15 dias para a feitura do orçamento, ficando o trabalho por realizar na sua totalidade, solicito a devolução dos 800 para o meu IBAN, informando-o que seria agendado com uma transportadora a recolha das placas. O empresário concorda em devolver o dinheiro, no final do mês de Fevereiro.

No dia 10 de Fevereiro, solicito que devolva o dinheiro, 800 euros, menos o valor do transporte das placas, se este concordar, pedindo igualmente que indique um valor a cobrar pela devolução das placas. Entretanto, começo a procurar uma transportadora para levantamento das placas. A mais acessível cobrava 98 euros com IVA incluído. O empresário responde que não cobra nada pela devolução das placas.

No dia 11 de Fevereiro, apresento uma proposta de 60 euros para a devolução das placas, sobre a qual o empresário concorda, mostrando disponibilidade todos os dias.

No dia 01 de Março, contacto por e-mail, a indagar sobre a devolução do dinheiro em falta, para além da entrega das placas. Compromete-se a devolver o dinheiro em 2 ou 3 prestações.

As placas só foram entregues no dia 10 de Março, e continuam intactas, porque as molduras nunca foram construídas. Gastei mais de 500 euros com estas placas.

No dia 19 de Março como a devolução do dinheiro não se verificou, tentei novamente indagar o empresário. No mesmo dia apresento uma reclamação junto do CIMAAL.

O empresário nunca respondeu à interpolação do CIMAAL, embora este tivesse afirmado no dia 22 de Março, de que teria respondido ao CIMAAL, cujo conteúdo completamente irrisório e não coincidente com as mensagens trocadas, inclui duas propostas inaceitáveis, que passo a citar:

“A srª Susana Tonel em meados do Ano passado procurou os nossos serviços para a elaboração de um trabalho, o qual acho eu que a Srª não sabia bem o que queria.desloquei me ao local para onde seria o trabalho, já depois de a Srª Susana  Tonel ter feito o deposito de 800,00 euros de livre e espontânia vontade, sem antes mesmo estar tudo decidido daquilo que poderia querer.
chegando ao local e olhando ás condições do espaço recusei de imediato de fazer a colocação do trabalho que a Srª tinha encomendado visto não haver condições de trabalho.
reparei que a Srª não ficou muito satisfeita e acabou por arranjar outras pessoas que desconheço a sua identidade. O certo é que a SRª durante 6 meses nada mais disse.
Quando voltou a falar foi para me dizer caso não tivesse o trabalho feito, já não queria mais porque precisava do dinheiro para pagar a advogados. "  julgo que seja por problemas familiares" isso está escrito nos email trocados entre nós.
Entretanto disse lhe que não poderia devolver de imediato porque tinha tido umas despesas inesperadas, mas assim que possível lho daria mas em partes, para não ter que me chatear mais com esse assunto.
A Srª teve na minha casa umas placas de gesso a ocupar um espaço cerca de 5 metros quadrados, que seria por uma semana, o que não aconteceu, e estando assim quase um Ano a ocupar espaço que me fazia falta para outras coisas. tive varias deslocações por causa do trabalho, e por fim o transporte das placas já referenciadas para a sua residência há cerca de 15 dias. hora tudo isso tem custos como devem compreender.
Vou então enquanto gerente da empresa propôr 2 soluções há Srª Susana Tonel que são as seguintes:

1ª Fazer uma factura do valor e depois uma nota de credito para outros produtos que dispomos.
2ª Solução: Passar uma factura do valor de 800,00 euros e depois uma nota de credito e fazer uma outra factura das deslocações, valor para o espaço ocupado nas nossas instalações e por fim o transporte das suas placas para a sua residência, cujo valor é de 300 euros mais IVA.”

No dia 23 de Março, contacto o CIMAAL, reencaminhando a resposta do empresário e reforçando o meu pedido, devidamente justificado, com vista à devolução dos 800 euros menos 60 euros, tal com havia sido combinado nos e-mails, sem qualquer emissão de factura.
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Pretendo com a queixa junto do Tribunal Judicial, solicitar um dos 3 cenários: devolução dos 800 euros acrescidos de juros de mora ou a devolução dos 800 euros, ou a devolução dos 800 euros menos 60 euros.
Tendo em conta cada um dos 3 cenários que a queixa poderá conter, solicito encarecidamente, os seguintes esclarecimentos.
Dado não haver julgado de Paz no Algarve e a mediação ter falhado, qual o prazo para apresentar uma queixa contra esta empresa junto do Tribunal Judicial? A partir de que data conta o prazo, tendo em conta o exposto?

Obrigada pela atenção

Retrato de noemana
Qui, 18/05/2017 - 21:07
noemana:
Membro desde: 18.05.2017

Ainda a gente boa bem haja pelo teu altruísmo Hug será que me podes ajudar ? se puderes agradeço Smile Em 2005 tive um acidente trabalho a minha incapacidade foi atribuída a 3/04/2008 pelo decreto lei nº 341/93 pedi em Janeiro de 2017 uma revisão da minha incapacidade e foi utilizado novamente o mesmo dec.lei quando este já tinha sido revogado o novo dec.lei 352/2007 segundo me foi dito no tribunal de trabalho nao posso beneficiar porque o meu acidente foi em 2005 esta correto?obrigada desde já Hearts

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