Só queria fazer uma ressalva, não é pelos interiores do avião que notas se são novos ou usados porque o avião é "remodelado" por dentro, todas as companhias fazem isso a aviões mais antigos. Há aviões com 20 anos "novos".
Vanessa&Ricardo 4 de Julho de 2009
http://onossocasamento.pt/forum/minhas-coisas-inicio
http://onossocasamento.pt/forum/nosso-casamento-vao-ouvir-isto
Desculpem estar a acrescentar uns pontinhos a esta discussão que se está a gerar em torno da segurança das low-cost.
É verdade que a segurança em termos de aviação é apertada, como a Edy diz, existe determinados parametros mínimos que têm de ser cumpridos, e que supostamente são mais que suficientes para garantir a segurança dos passageiros.
Mas a maior diferença que existe entre low-costs e companhias como a TAP ou a AirFrance etc está ao nível da rendibilização da frota. As companhias aéreas por exemplo, não compram aviões novos porque são muito caros, compram aviões usados. A nível de manutenção, esta tem de ser feita, claro, de acordo com os parametros da FAA que são bem apertados. Outra coisa importante é o avião ficar parado o mínimo de tempo possivel, chega ao destino, tem inspecção visual, abastece e vai embora. Mas a manutenção do avião é feita no limite de tempo obrigatório, no caso da TAP acontece o avião fazer a revisão antes desse limite de tempo, por exemplo.
Quanto ao exemplo que foi dado da reparação com silicone, acredito que tenha sido possivel, há bons e maus exemplos em todo o lado, os próprios funcionários têm de ser responsáveis pelo seu trabalho.
Vanessa&Ricardo 4 de Julho de 2009
Membro desde: 21.07.2008