Subsidio desemprego, emprego e confusão | A Nossa Vida

Subsidio desemprego, emprego e confusão

Retrato de Bzzz
25.05.2016 | 23:09
Bzzz:
Membro desde: 26.04.2014

Olá, tudo bem?
Eu não sei se este é o melhor espaço para colocar a minha duvida mas cá vai, vou tentar explicar resumidamente o que se passa.

Tenho estado a receber o subsidio de desemprego. Entretanto fui a uma espécie de reunião acerca do emprego (dia 19), e nesta segunda-feira (dia 23) tive o meu primeiro dia de formação.
No entanto, estou a ver que não dou mesmo para estar naquele emprego, ganhasse super-mal e mais valia estar a tirar uma formação no IEFP.

A minha pergunta é: tendo em conta que eu ainda estou no tal "periodo experimental" e que ainda NÃO assinei nenhum contrato, poderei desistir deste emprego sem que isso me tire o direito ao subsidio?
Falei por algo com os RH e disseram-me que caso visse que não gostava, deveria escrever uma carta de demissão, mas eu ainda nem assinei contrato!

Alguem que me esclareça? =( É demasiado mau aturar 6 meses ou mais daquilo. Só aceitei porque enfim, era um emprego!
Obrigada desde já. beijinhos


Retrato de Bzzz
Qui, 26/05/2016 - 22:16
Bzzz:
Membro desde: 26.04.2014

Ninguém?! =(

Então e já agora pergunto...
No caso de não ter assinado contrato nenhum, caso queira sair dali tenho de escrever uma carta de demissão quando ainda nem sequer assinei contrato nenhum?

O que acontece se disser algo do género "não vale pena assinar contrato, porque não pretendo continuar"? O que é que acontece?

Retrato de csofia_
Sáb, 28/05/2016 - 04:53
csofia_:
Membro desde: 19.12.2012

Olá Bzz. É assim não sei até q ponto lhe é importante continuar a receber o subsidio de desemprego, porque se for, tem de calcular bem os passos e talvez ir ao iepf perguntar o melhor a fazer. Se nao for importante, então simplesmente é sair do trabalho, é melhor uma pessoa estar em boas condições psicologicas pra encontrar um trabalho melhor do que entrar numa depressão, todos nós já fomos parar a trabalhos q não gostavamos e talvez nos arrependemos de não termos saído mais cedo, por isso força.