E quando a relaçao acaba inesperadamente e continuamos a ama-lo?! como fazer para virar a página? "relato" | A Nossa Vida

E quando a relaçao acaba inesperadamente e continuamos a ama-lo?! como fazer para virar a página? "relato"

Retrato de ritinhamag
11.02.2010 | 01:50
ritinhamag:
Membro desde: 03.02.2010

Bem, estou a criar este tópico porque reparei que estao aqui muitas meninas a sofrerem de amor... Eu tambem ja sofri e ultrapassei essa fase... Custa... ninguem disse o contrario... doi... A primeira vez que me apaixonei tive uma relaçao de 4anos... Tudo era perfeito, nunca discutimos e identificavamo-nos nos olhos um do outro... Era tudo tao perfeito que por vezes pensava ser irreal... 4 anos da minha vida...

Era amor.. Era paixao... Era felicidade
A forma como os olhos dele entravam nos meus e me liam até à alma.
A forma como acreditávamos que as nossas almas se pertenciam, como se desde sempre, e para sempre, estivessem a percorrer a mesma estrada.
A forma como adormecíamos, sempre de mão dada. Dizia ele que quando eu despertava a meio da noite,enrolada sobre mim como fico sempre quando durmo profundamente, se me tocasse, ainda que apenas levemente, eu voltava-me e com a minha mão procurava a dele para voltar a segurá-la.
Um dia despertei com ele a observar-me fixamente. Disse-me "Nunca me vou esquecer de como pareces uma menina quando dormes." Na altura deixei-me embalar nas palavras dele. Meses mais tarde percebi que aquele foi o momento em que ele iniciou a sua despedida.
Tinha um medo de morte de ficar sem ele. Medo que não era insegurança, aquele receio que é uma forma de ciúme de que a pessoa que amamos se nos escape.

O meu medo era perde-lo fisicamente. Porque assumi sempre que só um fenómeno mais poderoso do que a vida, como é a morte, poderia um dia separar-nos. Por tempo breve previa eu, porque as nossas almas estavam destinadas eternamente a encontrar-se.

O medo que me atormentava era o de não ter um dia aquela mão enorme onde a minha se perdia, quando caminhávamos na rua, quando jantávamos, quando víamos televisão, quando num momento de cumplicidade que surgia de um instinto nos tocávamos, nos olhávamos profundamente, nos sorríamos numa demonstração de felicidade, que era plena, sincera, autêntica.
O que nos aconteceu? Nem eu consigo perceber...
Em que momento do caminho largamos as mãos?
Eu caminhando na estrada que fiz como uma recta, construída com planos que eram certezas, que de tão absolutas o assustavam. Ele arrastando-te ao meu lado, depois atrás de mim, num percurso que para ele era um caminho tão sinuoso e que eu percorria numa espécie de passo de corrida, com tanta facilidade, com aquela urgência que é tão minha de viver cada dia no limite.

Não percebi que o deixei ficar algures, sofrendo as dores que sempre fez questão de carpir em silêncio. Não adivinhei as mágoas dele. Continuei a caminhada numa alegria quase infantil, saltitando, correndo, observando deslumbrada a paisagem de manchas verdes e azuis que passava por mim a alta velocidade.

E eu que era tão dele e que achava que ele me pertencia, que as nossas almas eram uma e os nossos olhares se liam, não vi nada, não pressenti coisa alguma, não o amparei como ele fazia comigo, com os braços largos de gigante.
Um dia, tinhamos acabado de xegar de um fim de semana num spa disse-me que queria desistir.
Assim. Foi mesmo isto: “Não aguento mais.”
Foi o equivalente a assumir que não tinha pedalada para mim, que me via cada vez mais longe e se sentia fraco e sem força para me alcançar. Esperava que eu dissesse que o esperava, mas eu não disse nada. Não queria parar. Queria seguir. ele sabe que tenho esta ânsia de vida que não me permite ficar parada, à espera que algo aconteça porque acho que se estarrecer o que acontece é absolutamente nada. E eu não convivo bem com o vazio. Assusta-me o eco. O eco que distorce palavras.

Chorei. Sofri. Sofri tanto, tanto, tanto...

Supliquei que viesse até mim. Mas nunca disse que o esperava. Nunca disse as palavras que ele queria ouvir.
Depois de dias a fio em que não fiz mais do que chorar, incapaz de proferir uma só palavra, as lágrimas secaram. Secaram as lágrimas e eu fiquei seca. Foi nesse momento que me fiz a mulher que hoje sou.. Senti-me poderosa... Forte...
Senti-me no cume e vi-o como um ponto minúsculo no sopé da montanha. Arfava. Chorava com o desespero de se sentir incapaz de escalar tamanha escarpa. Vi-o como um fraco.

Abri asas e voei. Sem pena nem remorso, sem saudade nem misericórdia.

Estranho que nesse voo, contemplando o horizonte que descobri mais amplo do que sonhara, me tenha esquecido dele. Nem sequer fui capaz de o odiar, sentimento esse que não é mais do que uma forma magoada de amar.

Passado algum temp o destino colocou no meu caminho outro homem... Admito que nao me atirei de cabeça como fiz com o primeiro... Com o primeiro fui de malas e bagagens, do segundo axo que durante os primeiros anos nem desfiz as malas com medo de ter que ir embora... Porem tudo correu bem e hoje estou casada com uma pessoa maravilhosa... Se discutimos? sim temos os nossos momentos menos bons, porem acho que sao esses pequenos momentos que nos tornam mais fortes... Na outra relaçao nunca houve esses momentos, e ao primeiro nao o soubemos ultrapassar Smile

Boa sorte para todas...
E SEJAM FELIZES


Retrato de xuva
Qui, 11/02/2010 - 09:42
xuva:
Membro desde: 20.07.2007

O que escreveste é a realidade de muitas relações que parecem perfeitas, pelo menos para nós.

Porque a maioria dos homens têm uma certa dificuldade em enfretar os problemas, ou falar sobre aquilo que está mal, infelizmente.

E nós, continuamos a achar que está tudo bem, até à altura em que eles explodem.

O importante é ser feliz e seguir em frente. Também passei por algo semelhante, foram 12 anos de namoro.

Mas quando ele, percebeu que tinha feito mal em terminar, eu já estava noutra realidade. Eu ultrapassei, estou feliz.

Retrato de aprendiz
Qui, 11/02/2010 - 11:16
aprendiz:
Membro desde: 19.08.2009
ritinhamag wrote:

Tudo era perfeito, nunca discutimos

Talvez foi isso mesmo que faltou: discutir!
É verdade!...
É impossível uma relação evoluir quando não esclarecemos aquilo que nos separa.
É preciso discutir para saber o que pensa o outro, o que podemos esperar dele.
É preciso discutir para encontrar pontos de equilíbrio ou, pelo contrário, descobrir se afinal não conseguimos criar esses pontos com aquela pessoa.

Retrato de ritinhamag
Qui, 11/02/2010 - 11:47
ritinhamag:
Membro desde: 03.02.2010

Claro, mas nos axava-mos que eramos tao "um do outro" que pensavams que nada havia a discutir... De facto foram 4 anos da minha maravilhosos, mas que acabaram, foi uma experiencia, e uma aprendizagem positiva... O importante é sabermos ultrapassar estas situaçoes Smile E como disse hoje estou muito feliz, casada e com um bebe a caminho Smile

Retrato de Mily
Qui, 11/02/2010 - 12:19
Mily:
Membro desde: 22.08.2008

Olá linda! Wave

Uau, tens uma história linda! Não foi um conto com um final feliz, mas deu-te a possibilidade de seres feliz com outra pessoa e como costumo dizer, nada acontece por acaso, além de que as discussões são algo bom, quando algo não está bem, devemos discutir o que não gostamos para que essa atitude mude e é tão bom fazer as pazes! Hearts

A maneira como escreves, deixou-me arrepiada, gostei bastante! Podias escrever um romance! Grin

Beijinho Kiss

Afilhada da Rainha Sparkly!

Retrato de Angel25
Qui, 11/02/2010 - 12:32
Angel25:
Membro desde: 06.01.2010

ritinhamag,li o teu testemunho e fiquei a pensar sobre mim,pois os dois realcionamentos que tive e o ultimo que foi de 3 anos, eu a pensar que ia ser bom sempre,mas nao,começou a demosntar aquilo que nao era,a controlar-me, a saber sempre onde estava e muitas coisas.O meu "problema" que pode nao ser é um gostar facilmente de alguem e atirar-me de cabeça,que depois saio sempre magoada,e isso deixa-me muito triste.Desde que terminei a relaçao de tres anos,ha +/- dois anos,nao voltei a namorar pois tenho medo de me magoar,de me magoarem novamente.
Ainda bem que encontras-te outra pessoa e que estás feliz.
Numa relaçao deve haver sempre aquelas discuções,como é normal em todos os casais.
Desejo-te tudo de bom.

Retrato de ritinhamag
Qui, 11/02/2010 - 12:43
ritinhamag:
Membro desde: 03.02.2010
Mily wrote:

Olá linda! Wave

Uau, tens uma história linda! Não foi um conto com um final feliz, mas deu-te a possibilidade de seres feliz com outra pessoa e como costumo dizer, nada acontece por acaso, além de que as discussões são algo bom, quando algo não está bem, devemos discutir o que não gostamos para que essa atitude mude e é tão bom fazer as pazes! Hearts

A maneira como escreves, deixou-me arrepiada, gostei bastante! Podias escrever um romance! Grin

Beijinho :*

Obrigada minha linda, realmente foram 4 anos da minha vida que me deixaram muito muito marcada,mas que como ja disse passaram Smile
Qualquer dia escrevo a minha historia com o meu marido hihi sempre é mais animadora e espero que seja uma historia com começo mas sem fim Smile
beijinho

Retrato de ritinhamag
Qui, 11/02/2010 - 12:49
ritinhamag:
Membro desde: 03.02.2010
Angel25 wrote:

ritinhamag,li o teu testemunho e fiquei a pensar sobre mim,pois os dois realcionamentos que tive e o ultimo que foi de 3 anos, eu a pensar que ia ser bom sempre,mas nao,começou a demosntar aquilo que nao era,a controlar-me, a saber sempre onde estava e muitas coisas.O meu "problema" que pode nao ser é um gostar facilmente de alguem e atirar-me de cabeça,que depois saio sempre magoada,e isso deixa-me muito triste.Desde que terminei a relaçao de tres anos,ha +/- dois anos,nao voltei a namorar pois tenho medo de me magoar,de me magoarem novamente.
Ainda bem que encontras-te outra pessoa e que estás feliz.
Numa relaçao deve haver sempre aquelas discuções,como é normal em todos os casais.
Desejo-te tudo de bom.

Não podes evitar amar so porque tens medo das consequencias...
Como costumo dizer o amor é para sempre enquanto dura, pode ate ser um pequeno sempre, mas se for um pequeno sempre recheado de bons momentos entao fara do pequeno sempre um grande sempre!!!

Como disse no meu caso tens que abrir as asas e voar sem medo... contemplar o horizonte que por vezes é mais amplo que aquilo que pensamos... às vezes a felicidade esta onde menos pensamos Wink

"a maior das cobardias é ter medo de amar"

Retrato de Angel25
Qui, 11/02/2010 - 14:26
Angel25:
Membro desde: 06.01.2010

Eu nao tenho medo de amar,tenho medo sim de pessoa me fazer sofrer,e pensar que esta cmg por uma parvoice,percebes!!!
È disso que tenho medo. Eu quando gosto gosto mesmo.
Acho lindo amar.[/quote]

Retrato de Angel25
Qui, 11/02/2010 - 14:26
Angel25:
Membro desde: 06.01.2010

Eu nao tenho medo de amar,tenho medo sim de pessoa me fazer sofrer,e pensar que esta cmg por uma parvoice,percebes!!!
È disso que tenho medo. Eu quando gosto gosto mesmo.
Acho lindo amar.

Retrato de ritinhamag
Qui, 11/02/2010 - 14:41
ritinhamag:
Membro desde: 03.02.2010
Angel25 wrote:

Eu nao tenho medo de amar,tenho medo sim de pessoa me fazer sofrer,e pensar que esta cmg por uma parvoice,percebes!!!
È disso que tenho medo. Eu quando gosto gosto mesmo.
Acho lindo amar.

[/quote]

Se ficares com esse sentimento para sempre e negares as pessoas com medo que um dia te venham a fazer sofrer nunca na vida vais saber se eram capazes de te fazerem felizes...
Depois do que aconteceu com o meu primeiro namorado eu tambem podia ficar com esse sentimento... alias fiquei... mas tambem sei que a vida é um risco, e se nao arriscar-ms... nunca saberesmos Wink

beijinho

Retrato de Angel25
Qui, 11/02/2010 - 15:34
Angel25:
Membro desde: 06.01.2010

É verdade,depois tambem se anda com o sentimento de culpa.Tens razão.Nem todos os homens são iguais,mas por mais que nao se queira pessasse que voltamos a sofrer.E se estamos a pensar nisto nunca somos felizes.

Retrato de PatyF
Qui, 11/02/2010 - 16:40
PatyF:
Membro desde: 04.09.2009

Olá Rita..
bem , escreves duma maneira mt profunda =D>
Imagino k deva ser uma dor enorme...
Eu, não ´cheguei a perder, mas tive um valente susto...e no dia em k ví k as coisas afinal não estavam sguras (como eu pensava), caiu-me tudo..e ví k os problemas k tinha, eram todos tão pequenos, comparados com a possibilidade de perder quem eu amava!!!
Felicito-te por teres tido a coragem de voltar a amara!!!
É verdade, nem todas as relações onde não há discussões, são perfeitas!!
Tudo de bom e felicidades para o rebento Smile
beijinho >:D<

Retrato de ritinhamag
Qui, 11/02/2010 - 19:09
ritinhamag:
Membro desde: 03.02.2010
PatyF wrote:

Olá Rita..
bem , escreves duma maneira mt profunda =D>
Imagino k deva ser uma dor enorme...
Eu, não ´cheguei a perder, mas tive um valente susto...e no dia em k ví k as coisas afinal não estavam sguras (como eu pensava), caiu-me tudo..e ví k os problemas k tinha, eram todos tão pequenos, comparados com a possibilidade de perder quem eu amava!!!
Felicito-te por teres tido a coragem de voltar a amara!!!
É verdade, nem todas as relações onde não há discussões, são perfeitas!!
Tudo de bom e felicidades para o rebento Smile
beijinho >:D<

Paty obrigada pelo comentário, acho que so sofri realmente durante aquele tempo em que fiquei perdida sem saber o que se tinha passado... durante a ressaca como lhe costumo dizer... Tambem acho que aqueles foram 4 anos tao magicos que deveriam ter que acabar, viver assim nao iria ter muita graça Grin Grin
Sim e uso as tuas palavras, quando me apercebi que o tinha deixado algures, que tinhams largado as maos tambem me caiu tudo... Alias quando ele me disse eu pensei "estarei eu a ouvir bem?"
mas ergui a cabeça e continuei, como disse eu nao consigo estar parada e ele tinha duas hipotses, ou continuava a correr para me alcançar uma vez que nao abrandei ou deixava-me ir, abrir as asas voar, e foi isso que fiz, e felizmente durante esta minha caminhada encontrei outra pessoa, nao vou dizer que nao tive medo de voltar a amar... tive, mas o meu actual marido fez.me acreditar e ainda bem que o fez Smile

Beijinhos e tudo de bom

Retrato de ritinhamag
Qui, 11/02/2010 - 19:17
ritinhamag:
Membro desde: 03.02.2010

Meninas, e principalmente aquelas meninas que estao desiludidas com o amor:

Já que o amor não é eterno, que eterna seja a capacidade para amar...

Retrato de ritinhamag
Qui, 11/02/2010 - 19:31
ritinhamag:
Membro desde: 03.02.2010

Meninas com iste tópico nao quero eu dizer que nos devemos atirar de cabeça para a primeira oportunidade que nos aparecer no "pós"

Acho que é pouco correcto aquilo que sinceramente tambem me passou pela cabeça: "caiu-me um moscardo na sopa! Posso colocar o prato de lado. Posso encostar a mosca a um canto. Posso pedir para trocar. Mas o que vou fazer é encolher os ombros, esgotada e carente como estou, e pensar "Por que não?"

Conselho de amiga

"Jamais comecem uma relação sem estarem apaixonadas".

Se a paixão não existe antes do primeiro beijo também não vai começar depois de uns amassos. Se não há paixão nunca vai haver amor. E sem amor um simples beijo não sabe a nada.
Uma relação tem SEMPRE de começar com uma paixão, nunca, jamais, em tempo algum com um "por que não?". Essa atitude displicente é uma forma de nos magoarmos a nós próprios. Não amar alguém dói tanto como não ser amada. Quando forçamos o amor e nada acontece, começamos a questionar se não estaremos vazios, se depois de tanta aventura, adrenalina e emoção o que sobrou do coração que conhecemos como intenso, generoso e apaixonado não será apenas um imenso salão vazio, com lençóis a cobrir os móveis, marcas de quadros nas paredes e um silêncio habitado por fantasmas. É aterrador quando Ficamos com uma ânsia tão grande de ressuscitar o amor que nos predispomos a amar a mais vil das personagens, só para acreditar que ainda há vida em nós, que somos ainda seres humanos.

So estao preparadas para amarem novamente quando pensarem como eu pensei: "Quero paixão!
Não quero deixar-me ir, ceder, desfalecer, desistir, acomodar-me, dar-me sem me dar valor, dar-me sem esperar nada.
Quero amar e ser amada!
Quero que o amor me surpreenda, me envolva, me preserve o sorriso tonto, me permita perder sem medo nos braços ternos de alguém que eu quero amar como jamais amei e que me amará como eu tanto quero ser amada.

Se o amor não me acontecer, então não quero nada!"

E eis que apos alguns moscardos na sopa, aos quais nao encolhi o ombro mas sim mandei trocar o prato, fizeram de mim uma pessoa selectiva, talvez ai a sorte de ter encontrado a pessoa que hoje tenho ao meu lado...

Retrato de Carla Costa
Qui, 11/02/2010 - 22:54
Carla Costa:
Membro desde: 27.11.2006

ritinha

gostei muito da tua escrita e das tuas palavras ...
realmente ânimo é preciso para aqui para algumas meninas ...

um beijo e mtas felicidades

Retrato de ritinhamag
Sex, 12/02/2010 - 00:24
ritinhamag:
Membro desde: 03.02.2010
Carla Costa wrote:

ritinha

gostei muito da tua escrita e das tuas palavras ...
realmente ânimo é preciso para aqui para algumas meninas ...

um beijo e mtas felicidades

Obrigada Carla!!!
Sim tambem notei isso... a vida é tao curta acho que nao devemos perder tempo a lamentar.ns do que aconteceu mas sim tirar partido dessas situaçoes Smile
beijinho e obrigada por me ter lido Smile

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