Boa tarde Sou nova por aqui, e preciso muito de opiniões/ ajuda. Tenho um filho com quase 4 anos..e sempre reparamos que ele tinha um certo medo de cães (e quase todo o tipo de animal que se mexa!). Sempre quizemos ter um cão, mas só agora foi possível e lá fomos nos este fim de semana buscar o nosso pequenote. Tivemos cerca de um mês a "prepará-lo" a dizer que íamos ter um cao..ele estava entusiasmado, sempre a falar no cão. O cão chegou..o meu filho passou a viver no sofá ou ao colo! Simplesmente não anda no chão enquanto o cao está acordado..e quando ele dorme ele anda pela casa mas sempre em alerta. Ajudem me..acham que é uma questão de adaptação ou algo que não vaí passar?
Boa tarde
Sou nova por aqui, e preciso muito de opiniões/ ajuda. Tenho um filho com quase 4 anos..e sempre reparamos que ele tinha um certo medo de cães (e quase todo o tipo de animal que se mexa!). Sempre quizemos ter um cão, mas só agora foi possível e lá fomos nos este fim de semana buscar o nosso pequenote. Tivemos cerca de um mês a "prepará-lo" a dizer que íamos ter um cao..ele estava entusiasmado, sempre a falar no cão. O cão chegou..o meu filho passou a viver no sofá ou ao colo! Simplesmente não anda no chão enquanto o cao está acordado..e quando ele dorme ele anda pela casa mas sempre em alerta. Ajudem me..acham que é uma questão de adaptação ou algo que não vaí passar?
Olá.
Penso que será mesmo uma questão de se habituar. Na minha opinião (e tendo um caso próximo bastante parecido) passou por aproximar o animal da criança, convencer a tocar (nas costa do cão e com a cara virada para o outro lado), depois ir mostrando que no focinho também não há problema, o animal não vai morder, etc etc etc... Acima de tudo muita mas muita paciência.
Tenta ir com calma e mostrando lentamente que o animal não faz mal e apenas quer brincar.
Boa sorte
o que penso é que ao andar com a criança ao colo está a informá-la, ainda que de forma implícita, que de facto existe razão para ter medo.
Tem que deixar a criança no chão, colocar o cão do outro lado do vidro e esperar. Deixar a criança ver os pais a brincar com o cão, para que ela veja que não faz mal e tenha os pais como modelo a seguir. Nunca deve forçar a criança a fazer festas ou a ter qualquer tipo de contacto. Deve sim fomentar a brincadeira, através de um vidro, fazê-la observar muito primeiro. Agir naturalmente, como se nada se passasse...
E perguntar sempre se ela quer isto ou quer aquilo! "queres brincar, também?"
penso que é mesmo uma questãod e tempo e de não forçar as coisas.
Transmitir segurança...
Não. Nunca teve nenhum episódio que o levasse a isto. Nunca foi mordido..nada. Na família também não há ninguém assim que tenha medo.
Boa tarde
Sou nova por aqui, e preciso muito de opiniões/ ajuda. Tenho um filho com quase 4 anos..e sempre reparamos que ele tinha um certo medo de cães (e quase todo o tipo de animal que se mexa!). Sempre quizemos ter um cão, mas só agora foi possível e lá fomos nos este fim de semana buscar o nosso pequenote. Tivemos cerca de um mês a "prepará-lo" a dizer que íamos ter um cao..ele estava entusiasmado, sempre a falar no cão. O cão chegou..o meu filho passou a viver no sofá ou ao colo! Simplesmente não anda no chão enquanto o cao está acordado..e quando ele dorme ele anda pela casa mas sempre em alerta. Ajudem me..acham que é uma questão de adaptação ou algo que não vaí passar?
Olá.
Penso que será mesmo uma questão de se habituar. Na minha opinião (e tendo um caso próximo bastante parecido) passou por aproximar o animal da criança, convencer a tocar (nas costa do cão e com a cara virada para o outro lado), depois ir mostrando que no focinho também não há problema, o animal não vai morder, etc etc etc... Acima de tudo muita mas muita paciência.
Tenta ir com calma e mostrando lentamente que o animal não faz mal e apenas quer brincar.
Boa sorte
Muito obrigada pela resposta Ele ontem já pediu para lhe mexer. Fez festas nas costas, na patinha...hoje já conseguiu fazer na cara, mas é sempre ele que toma a iniciativa, nunca forçamos.
o que penso é que ao andar com a criança ao colo está a informá-la, ainda que de forma implícita, que de facto existe razão para ter medo.
Tem que deixar a criança no chão, colocar o cão do outro lado do vidro e esperar. Deixar a criança ver os pais a brincar com o cão, para que ela veja que não faz mal e tenha os pais como modelo a seguir. Nunca deve forçar a criança a fazer festas ou a ter qualquer tipo de contacto. Deve sim fomentar a brincadeira, através de um vidro, fazê-la observar muito primeiro. Agir naturalmente, como se nada se passasse...
E perguntar sempre se ela quer isto ou quer aquilo! "queres brincar, também?"
penso que é mesmo uma questãod e tempo e de não forçar as coisas.
Transmitir segurança...
Obrigada por responder. Então será melhor colocar o cão na varanda? Eu vejo que o meu filho quer o cão, ele diz que não o quer dar e que está "triste por ter medo dele" ..mas ele fica tão nervoso quando estamos a almoçar e o cãozinho anda á solta debaixo da mesa..chora e pede para o tirar da cadeira. Ele já lhe fez festas, por iniciativa própria, e quer estar sempre a acorda-lo para o ver andar, mas sempre em cima do sofá e quando o cão se aproxima do sofá para tentar subir, ele fica aflito e só não sobe pela parede porque não consegue.
o que penso é que ao andar com a criança ao colo está a informá-la, ainda que de forma implícita, que de facto existe razão para ter medo.
Tem que deixar a criança no chão, colocar o cão do outro lado do vidro e esperar. Deixar a criança ver os pais a brincar com o cão, para que ela veja que não faz mal e tenha os pais como modelo a seguir. Nunca deve forçar a criança a fazer festas ou a ter qualquer tipo de contacto. Deve sim fomentar a brincadeira, através de um vidro, fazê-la observar muito primeiro. Agir naturalmente, como se nada se passasse...
E perguntar sempre se ela quer isto ou quer aquilo! "queres brincar, também?"
penso que é mesmo uma questãod e tempo e de não forçar as coisas.
Transmitir segurança...Obrigada por responder. Então será melhor colocar o cão na varanda? Eu vejo que o meu filho quer o cão, ele diz que não o quer dar e que está "triste por ter medo dele" ..mas ele fica tão nervoso quando estamos a almoçar e o cãozinho anda á solta debaixo da mesa..chora e pede para o tirar da cadeira. Ele já lhe fez festas, por iniciativa própria, e quer estar sempre a acorda-lo para o ver andar, mas sempre em cima do sofá
e quando o cão se aproxima do sofá para tentar subir, ele fica aflito e só não sobe pela parede porque não consegue.
na minha opinião ele apenas tem medo da situação, talvez porque desde pequenino seja realmente a primeira chance que ele teve de estar em contacto com um animal. Não será assim? penso que é normal...mas nesta fase, em que ele tem medo, se o cão tiver uma reacção mais brusca, mesmo que seja para brincar, o seu filho pode ficar de pé atrás de forma irreversível, ou pode custar muito a voltar a querer estar perto.
Por isso é que, e apenas como situação provisória(íssima), optaria por manter o cão afastado fisicamente do menino e ir gradualmente passar da situação "brincadeira com o cão apenas para o menino observar", à situação "ir entrando aos poucos em casa" e mais tarde dizer ao menino algo do género "vês? ele é amigo, está aqui para brincar connosco"... mostre-lhe vídeos engraçados com cães, de crianças a brincar com os seus fiéis amigos...e há tantos vídeos fixes na net! acho que ele vai adorar!!
De outra forma, uma reacção mal aceite nesta fase pode atrasar e muito as coisas...
boa sorte!
Bem, tendo em conta que é muito recente a entrada desse cão na vossa família e que mesmo assim o vosso filho já teve a iniciativa de lhe dar festinhas, eu diria que estão num óptimo caminho
É como foi referido, é tentar não se dar muita importância, fazer-se a vida o mais normal possível, para naturalmente ele começar a não ter tanto receio.
A minha cadela adora meter-se de barriga para cima e geralmente é quando as crianças sentem mais confiança para lhe dar festas, se o vosso também ficar confortável nessa posição, podem mostrar como é engraçado fazê-lo, sem pressionar demasiado.
Membro desde: 04.03.2012