Acho que cada um livre de escolher o que quer para a sua vida. Se quer estar com outra pessoa para dividir despesas, por interesse seja ele qual for.
Já não acho que se é livre para vir censurar as escolhas dos outros, de forma quase infantil, quando as suas escolhas são tudo menos isentas de crítica. É a velha questão de quando apontas um dedo a alguém, tens, pelo menos, três contra ti.
Acho que cada um livre de escolher o que quer para a sua vida. Se quer estar com outra pessoa para dividir despesas, por interesse seja ele qual for.
Já não acho que se é livre para vir censurar as escolhas dos outros, de forma quase infantil, quando as suas escolhas são tudo menos isentas de crítica. É a velha questão de quando apontas um dedo a alguém, tens, pelo menos, três contra ti.
Obrigada pelas palavras tão sensatas e lúcidas. Infelizmente há muitas pessoas que alimentam da crueldade e calúnia aos outros, como se fossem seres perfeitos e donos da verdade...
Ninguém a proibiu de nada! Aliás...há uma mulher que lhe deve estar eternamente agradecida...a que lhe sucedeu como esposa do ex!
Konigvs penso que não aprendeste a conjugar o verbo criticar na primária, quando a frequentaste já no tempo do Estado-Novo.
Eu critico, tu criticas, toda a gente critica inpedentemente de se ser alvo de crítica ou não: é isso que nos distingue dos demais animais, precisamente o de sermos dotados de inteligência, pensamento crítico e sermos de um país com tradição democrática.
Eu sou um crítico - crítico na frente, nas costas e sou alvo de crítica, mas assim é viver em sociedade: o estar-se constantemente a ser alvo de julgamento social, bom ou mau e ser-se um julgador nos círculos sociais.
Deixem-se dessa conversa de acéfalo que quando não tem argumentos a esgrimir começa com análises psicológicas da treta...
E tu não alimentes as pombas!
Boa tarde,
Antes de mais, lamento que esteja a passar por uma situação desse género.
Infelizmente, é o cenário de muito mais pessoas, que têm em comum uma coisa: Sofrem porque não conseguem tomar uma medida/Ação!
Simplesmente estamos habituados que as relações têm que ser perfeitas, duradouras, etc.
Não! Isso não é assim tão linear. As pessoas mudam, as realidade mudam, tudo muda! Não somos árvores, que nascemos, crescemos e temos de morrer no mesmo sítio.
Toda gente vai referir a mesma coisa: é preciso diálogo, é preciso falar, é preciso isto e aquilo.
A minha humilde opinião é: é preciso saber o que sente! e o que quer sentir! E definir prioridades.
Claro que terminar um casamento não é algo simples, nem que seja pelas questões logísticas, etc.
Com filhos, tudo é exponencialmente mais complexo.
Mas, no limite, recorde-se que, o que faz hoje, é o exemplo pros filhos, logo, terminar uma relação, ao invés de parecer traumático, pode ser um exemplo de vida, para o velho ditado "quando não estamos bem, temos que nos mudar!"
A coragem necessária para um passo desses é enorme, custa, é verdade, mas o resultado é bem mais espetacular do que a dor de viver uma vida que não gostamos (aka tortura emocional).
A vida é simples, nós é que a complicamos! (também um ditado muito conhecido)
Mas a verdade é que nem sempre é tão simples quanto isso, daí entender o seu dilema.
Uma coisa é clara: não está, de todo, a ser sincera consigo mesma, pois não?
Então, se calhar o primeiro passo será esse..
Obrigado pela partilha, desejando que consiga encontrar a solução mais feliz para si mesma.
Bem haja.
Membro desde: 21.10.2011