meninas tou a precisar muito de ajuda. é assim, eu (tal como algumas noivinhas k ja vi por aki no forum), sou mae solteira, ou melhor era, pk agora já casei...mas continuando...
tive uma relaçao aos 18 anos e dai nasceu o pedro (meu filhote), nunca vivi em uniao de facto nem nada parecido com o pai dele nem antes nem depois dele nascer e a relaçao acabou tinha o pedro 3 ou 4 mesitos...
o pedro sempre ficou comigo e nem eu deixava k foxe diferente, o pai muito raramente o vem ver, xega a estar 6 meses sem dar sinal de vida mas tb é como eu ando melhor...mas as vezes os avos lembram-se e kerem levar o pedro de ferias uns dias. já o ano passado o pedro foi passar kuaze 14 dias no verao com eles mas nunca passou nenhum natal nem passagem de ano com os "ditos cujos".
o pedro so vai com os avos de vez em qdo e normalmente eu nem custumo por problema nenhum, apenas pexo k me avisei e perguntem se ele pode mesmo ir. tanto é que o pedro leva tudo de casa pk eles nem uma camisola teem la pa ele.
o k se passa foi k o pai do pedro ligou à pouco a perguntar se o pedro la podia ir passar 5 dias...entretanto eu disse k ia pa fora com o pedro no natal e passagem de ano e ele disse k este ano kria passar uma dessas alturas com ele pk nunca tinha passado (o meu panico) nao me imagino a passar um natal ou passagem de ano sem o meu menino.
veio tb falar-me do poder paternal visto k nos nao temos nada tratado em tribunal. gostava de saber quais sao os meus direitos.
isto tudo magoa-me muito, já tive a xoramingar. como é k ele pode ter algum direito sobre o pedro se nunca viveu c ele, nunca passou uma noite acordado ao lado da cama dele, noites e dias perdidos em medicos, em hospitais (qdo ele teve internado), nunca se preocupou se kria ir aki ou ali e podia ou nao, nunca teve nenhuma responsabilidade ou dever. percebem? custa-me tanto isto. eu odeio, odeio mesmo. o k eu mais gostava é k desaparexecem todos, nao dessem mais sinal de vida, deixaxem a mim e ao meu filho em paz.
o pedro tem um pai, o meu marido é pai dele! toma conta dele todos os dias, da-lhe banho, faz o jantar pox dois qdo eu to a trabalhar ate tarde, ensina-lhe de tudo, passa os dias e as noites acordado comigo ao lado dele seja num medico, em casa ou noutro sitio qualker, preocupaxe c ele tanto como eu...e tem um desgosto enorme do pedro nao lhe xamar pai (mas xama avos aos meus sogros lol)...
k faxo??? o texto deve tar sem muito sentido mas tou mesmo toda baralhada
Não te posso ajudar muito em relação ao poder paternal mas quis deixar uma palavra de apoio.
Tem calma, estas situações são muito chatas e difíceis. Claro que entendo a tua situação e se tivesse na tua situação estava também triste.
Força.
Beijos
linda....
lamento o q te vou dizer...mas actualmente perante a lei os direitos sao iguais para ambos os pais...n interessa com quem vive...ou kem da mais á criança....
o que te aconselhar é que vas o mais depressa possivel da regularizaçao do poder paternal....mas vai contando que as visitas. ferias e ate o natal e o ao novo vao ser repartidos com o pai...ou seja...um natal com um..passagem de ano com outro...e no ano seguinte invertem os papeis.....
espero ter "ajudado"....
Vai rapidamente te informar a um advogado pk a nossa lei e muito incerta como se pode ver em certos casos que envolvem crianças.
É injusto pk se ele nunca quis saber do filho se calhar nem uma pensão de alimentos te dá e agora lembra se que quer passar 5 dias com o filho... Agora se o teu filho tem idade para decidir e se ele quiser passar com o pai nesse caso deixa.
Mais uma vez vai a um advogado resolver esta situação.
Olá
Não podia ficar indiferente à tua história, pois infelizmente a minha é ligeiramente parecida com a tua, com a excepção do pai do meu filho estar com ele quinzenalmente e, segundo ele a custódia partilhada divide-se da seguinte forma:
O tempo que ele está com o pai, é o pai que o sustenta - de 15 em 15 dia e, o restante tempo sou eu.
Na altura o meu advogado disse que nestes casos o pai deveria de pagar tudo a meias comigo, luz, água, gás, roupa, comida, calçado, medicamentos, médicos, etc. Mas na verdade nada disso acontece. Eu é que o sustento desde a altura que nos separamos.
Segundo ele, a lei está do lado dele.
Infelizmente eu ando de trab temporário em trab temporário e, o tempo é pouco para me dirigir à segurança social para solicitar um advogado (perfi a 1ª causa em tribunal visto ter sido pressionada em plena sala de espera por ele e pelo advogado dele e o meu advogado não ter comparecido) e também já chorei muito e já me enervei muito com iso e para que??
Adiante! Nada melhor do que te dirigires à segurança social, expores o teu caso a uma assistente social e solicitares um advogado (penso que até 5 consultas/ano é gratuito) parece-me que o teu ex agora está a "aterrar" com os pés no chão e a lembrar se que tem um filho e, ele não tem razão qdo te "atira à cara" com o poder paternal! Onde esteve ele o tempo todo em que o Pedro esteve doente? Qdo o Pedro começou na escola? Qdo o Pedro fez o primeiro teatro??? E sim o teu noivo é mais pai dele do que o próprio!
Não te deixes abater e tem força, porque o advogado, o juiz, a lei vai te dar razão.
E mais!! Se tiveres todos os recibos de despesas de comida, roupa, calçado, medicamentos, etc que tens gasto a sustentar o teu filho isso é abonatório a teu favor!
Qualquer coisa que precises, podes mandar me um email.
Espero ter ajudado.
Bjs
Sei o que estás a passar...
Se a regulação do poder paternal ainda não está regulada terá que ser requerida, pelo pai ou pela mãe. Nesse mesmo requerimento de regulação, fica estipulado que a guarda do menor é exercida em conjunto por ambos os progenitores, ficando o menor aos cuidados e guarda da mãe. Estipula-se um regime de visitas em que o meno passará por ex: um fds com a mãe e outro com o pai e assim sucessivamente, o mesmo sucede, com o natal, carnaval, páscoa e aniversário, é rotativo (ex: se passa o 24 com o pai, passa o 25 com a mãe). As férias também ficam estipuladas com um e outro. Quanto aos alimentos devidos ao menor, aí podem estipular uma quantia de x, as restantes despesas como medicamentos, roupa, escola, etc, serão comparticipadas pelo pai em 50%, mediante apresentação das respectivas facturas.
Espero ter ajudado, mas não facilite com o montante da pensão de alimentos, mesmo que o pai não concorde, alegue, que durante estes anos todos nunca contribuiu com um cêntimo que fosse.
Após a entrada deste requerimento no Tribunal, seria marcada uma conferencia com os progenitores/pais, se aí chegarem a um acordo, fica regulado de imediato o poder paternal, caso contrário a parte que não concorda tem um prazo para apresentar as suas alegações.
Qualquer dúvida não hesite em perguntar, se puder ajudar.
Um beijinho e força...
Querida Filipa...
antes de mais, tem calma e traquiliza-te, depois para tua propria e mais protecçao do teu pedrinho deves sem mais demoras consultares um advogado, ele mlh que ninguem te informará o que deves fazer e quais sao os seus trâmites legais!!Mas posso dizer te que um pai nao pode proibir o outro de ter contacto com o seu filho!Por isso apressa te a entrar com um processo de regulamentacao do poder paternal e entao ai os direitos do teu filho poderao estar legalmente salvaguardados!!
Mt forca
Beijinho
Filipa,
tal como tu também visto a mesma camisola! A diferença é eu cansei!
Tinha um poder paternal, k foi feito na altura do divórcio mas k á data em nada era cumprimo.....e claro tudo azedou com a presença do meu maridinho! A pensão era somente paga, nada mais, actualizaçoes, despesas médicas, nataçao, escola, nada nada!!!!
Perante a lei eles tem de pagar metade de tudo , mas acima disto estão sempre os interesses da criança! E só tu podes e o teu marido como os teus amigos testemunharem o estado do menino nestas idas e voltas.....
A lei obriga á protecçao psicologica da criança, tal como o respeito por todos os seus interesses.
A primeira coisa k deves de fazer é dar entrada com a regulaçao do poder paternal, se fores pelo estado demora como sabes, se fores por uma advogada perticular és mais bem esclarecida e acompanhada, tal como é tudo feito como tu queres, afinal a guarda do menino é tua, pelo menos tem sido até agora!
Que o menino goste de ir é uma coisa agora obrigar, jamais! O teu marido tem direitos paternais pelo teu menino sabias???
Eu passei-me da cabeça, li o k a lei diz, comprei um livro sobre os direitos e deveres dos pais e encontrei uma advogada espectacular, não pensei 2 vezes , e até á audiencia a vida do meu filhote é feita segundo as minhas regras e as suas vontades!
Para a lei actualmente o pai de sangue não tem tantos direitos assim , principalmente quandoexiste quebra dos mesmos laços afectivos ao não existir uma contante convivencia!
No k te poder ajudar, estou aqui!!!
bjs
Ele pode ser o pai, pk assim está escrito no BI do menino e assim ele lhe chama, mas tu és a MÃE!!Só tu o conheçes melhor k ninguem!!
Olá!
A tua situação é a situação de muita gente...
Eu acredito que adores o teu filho e esse homem nem pai deveria ser. Enquanto as coisas não tiverem regularizadas em tribunal é complicado. Mas penso que ele se quiser estar com o filho terá que ir a tribunal para se estabelecerem regras. Quanto pode estar com ele, onde, quantos dias, etc, etc.
Por agora não precisas de deixar o teu filho ir para ao pé do pai, só quando o tribunal assim o ordene, até porque ele agora não pode fazer nada. Se tu não o deixares ir ele não te o pode levar, aliás ninguém to pode tirar.
O melhor seria mesmo regularizarem a situação de modo a se estabelecerem regras.
E de facto as noites mal dormidas, no hospital, etc, etc, hoje em dia na nossa justiça pouco contam.
Bjs e informa-te junto a um advogado
Como todas as noivas têm dito, deves procurar um advogado o mais depressa possivel, e se spossivel privado. Eu não entendo nada de direito nem passei por nenhuma situação semelhante mas a minha cunhada viveu em relação de facto com o pai da filha até a criança ter 1 ano. Na altura o advogado disse-lhe que como não eram casados e foi ele que saiu de casa, ela tinha direito a total poder sob a criança, isto é, ela podia sair do país com a criança sem autorização do pai e não tinha que dar-lhe dias fixos com a criança. Ela não fez isso e decidiu dividir o poder paternal. Agora se quiser sair do pais, de férias ou definitivamente tem que pedir-lhe autorização e claro, têm que dividir despesas e dias com a criança.
Como te digo não sou entendida de direito portanto não sei se a lei mudou desde 2004. O melhor é mesmo procurar ajuda profissional e de qualidade. E acima de tudo proteger os direitos e integridade psicológica do Pedro.
Beijinhos e boa sorte
Membro desde: 08.11.2008