Advogada Precisa-se Urgente!

De onde és?

Delixoius... não sei de onde és...

Eu ainda ñ estou a exercer, estou a fazer um pré-estágio enquanto acabo as ultimas cadeiras que me faltam,se quiseres algumas tirar duvidas, posso ajudar-te, este é o meu e-mail [email protected]... mas vou deixar aqui o numero de uma amiga que já exerce... o nome dela é Ana Sofia Alves e o numero do escritorio é o 217928022.

Beijinhos

Bem, eu sou advogada...precisavas de alguma coisa? Por acaso, no escritório onde exerço, fico sempre com os casos de família, penal e também dto do trabalho. Posso ajudar-te nalguma dúvida? Bjinhos, InêsG.

Olá Claudiagui e Inês agradecia que se possivel me esclareceçem uma dúvida o meu namorado está a elaborar o requerimento para a solicitação do poder paternal, gostariamos de sabes se existe alguma forma de calcular o valor a dar ao menor e como se faz uma vez que ele ganha perto de 1000 euros qual será o valor que se deverá dar ao filhote dele?
Agradeçia se possivel uma breve resposta para aqui ou para o mail [email protected]

Olha, não há uma forma de calcular o valor de prestação de alimentos a dar. É a isso que te referes? ~

Na prática, aquando do acordo de regulação do poder paternal, apenas se tem em conta o salário do pai (se não for ele a ficar com a guarda) e fixa-se uma prestação mensal que será depois actualizável, normalmente de acordo com a inflação.

No teu caso, e tendo em conta que o teu noivo aufere €1000 por mês, eu diria que uma prestação mensal de 200€(máx. 250€) seria bastante boa.
Agora, tudo depende do que ele está disposto a dar e depois, claro, o juiz terá de concordar, porque por vezes há pais que ganham relativamente bem e só querem dar 25€, 50€ para a criança, o que é manifestamente pouco, tendo em conta o preço a que andam as coisas.

E depois não te esqueças que esse dinheiro destina-se sobretudo para alimentação e roupas do menor.
Se houver despesas extra: tipo médicos ou dentista, livros escolares, o pai terá de comparticipar junto com a mãe.

Se vires bem, se os pais estivessem juntos, o pai gastaria bem mais do que 200€ ou 250€ por mês e não iria controlar isso, não achas?
Eles nunca gostam de dar muito, porque dizem que são as mães que gastam...mas as coisas estão mto caras hoje em dia e esse dinheiro gasta-se bem.

Atenção que se houver mais do que um filho, por ex. se ele fixar a prestação em 200€, será 200€ para cada um. Claro que dependendo do nº de filhos, se achar que 200€ para cada um é muito, então fixa-se em 100€ ou 150€, percebes?

E depois de se comprometer a pagar, deverá fazê-lo certinho (é que se não pagar é crime) e ficar sempre com comprovativos dos pagamentos efectuados!

Vê com ele quanto ele está disposto a pagar e depois falem com a/o advogada/o da mãe, para ver se chegam a acordo, para depois o juiz homologar, ok?

Espero ter ajudado e esclarecido!

Beijinhos

Não há criterios fixos! Tudo depende do bom sendo e disponibilidade económica das partes, e da concordância do MP!
essencial é que se tenha em conta que o dinheiro é para a criança e não para a mãe!
Para terem uma ideia é fazer a conta ás despesas normais da criança (ter em conta idade, alimentação, vestuário e calçado, casa propria ou arrendade - afinal a criança tem de morar em algum lado, e não é só a mãe que tem de arcar com todas as despesas...etc etc) e depois dividirem pelo pai e pela mãe! Se estivessem juntos tinha de suportam em conjunto as despesas! estando separados o pai entrega a parte que lhe corresponderia!
as despesas extraordinárias com médicos, despesas escolares e outras são suportadas em conjunto, após documento comprovativo!

Lindas obrigado pela rápida resposta o problema é k até agora o pai é que suporta tudo porque a mãe quando vai ao pediatra diz sempre que nao tem dinheiro e recusa-se a levar o menino aos médicos do sams que são bem mais baratos a diferença é de uma consulta que ficaria em 10 euros e cujo o pai por birra dela arca sózinho com 65 euros pk ela diz k só confia naquela clinica.
Quanto ao maior problema é ela não deixar a familia do pai e o pai estar sózinho com a criança ou seja ele para ver o menino tem de ser em casa dela e com ela por perto e se quiser levar o menino á familia dele, lá vai ela atrás e imaginem a minha situação e a do pai no meio disto tudo.
Ou seja ela usa o filho para poder estar junto dele sem se preocupar com o que deveria que é o bem estar psicológico da criança. Por isso não vai ser fácil o acordo, cada vez que ele fala em estipular as coisas ela chora e diz que não quer ir a tribunal e agora ele cansou-se e quer resolver as coisas de uma vez por todas. Deixo-vos +- o requerimento que estavamos a pensar entregar por favor digam o k acham e se tiverem algo a sugerir digam.Acham que basta ele meter os papéis no tribunal ou deverá delegar algum advogado?

GI_SANTOS, podes enviar-me o teu email?

Obrigada

Beijinhos

Linda o meu mail é
[email protected],
obrigada por tudo...vocês são a minha luzinha no final de um túnel bem longo...
Obrigada por tudo
Beijokas

Provavelmente já deste por isso, mais aqui fica uma resposta a este teu post: http://onossocasamento.pt/forum/advogada-precisa-se-urgente-nao-consigo-....

Beijinho,

Joana

Web: http://lojinhajota.blogspot.com/
Email: [email protected]
MSN: [email protected]
------
Queremos tornar os seus momentos únicos!